A sociedade em que todo o ser humano está inserido é uma sociedade de massas. Sendo uma sociedade de massas ela é, por conseguinte, uma sociedade dividida. O mundo digital é o reflexo deste tipo de sociedade.
A divisão digital é cada vez mais visível aos utilizadores e, principalmente, aos analistas do mundo cibernético. É preocupante a diferença do tipo de tecnologia utilizada, a informação adquirida entre as pessoas. Esta divisão é verificável entre os países desenvolvidos e os países subdesenvolvidos; tal como o desenvolvimento económico que é visível nestes países também o mundo digital se faz sentir.
O tema da divisão digital é uma reflexão bastante importante que necessita de uma resolução rápida. É fundamental que o acesso, a informação e a tecnologia estejam ao alcance de todo o homem. Para que isto aconteça, são entidades como o Estado que possuem um papel preponderante para a resolução desta problemática. É necessário que o custo da Internet seja acessível a todos, que existam “espaços net” gratuitos para quem não possa suportar os custos deste serviço, que se proponham cursos básicos/avançados para a utilização da Internet.
Neste sentido, a Igreja tem um desejo muito acertado: “uma globalização ao serviço de todo o homem e do homem todo”.
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